Acidentes com quedas de grande altura em Curitiba expõe riscos do trabalho em altura
Dois trabalhadores ficaram feridos após cair de mais de 10 metros na Cidade Industrial de Curitiba, um alerta sobre os riscos do trabalho em altura.
Dois trabalhadores sofreram graves ferimentos depois de caírem de uma altura superior a 10 metros enquanto realizavam atividades em um galpão na Cidade Industrial de Curitiba.
Acidentes desse tipo podem resultar em fraturas, lesões nas costas, traumatismos cranianos e até fatalidades, dependendo da altura da queda e da superfície de impacto.
A falta de medidas coletivas e de planejamento adequado pode transformar tarefas rotineiras em situações perigosas, especialmente em setores como construção civil.
Entender as causas desses acidentes e como eles ocorrem é essencial para reduzir o número de feridos e, em última instância, salvar vidas no ambiente de trabalho. Em caso de dúvidas, procure orientação especializada: clique aqui.
Desse modo, pensando em te ajudar, preparamos este artigo no qual você aprenderá:
Por que acidentes de trabalho em altura ainda ocorrem com frequência?
Os acidentes mais comuns em trabalho em altura geralmente derivam de falhas preventivas que poderiam ser evitadas com planejamento e medidas adequadas.
Além disso, normas regulamentadoras como a NR-35, no Brasil, estabelecem que toda atividade executada acima de dois metros de altura, onde haja risco de queda, exige análise de risco, preparo técnico e dispositivos de proteção.
Quando essas etapas são negligenciadas, aumenta a probabilidade de acidentes sérios, independentemente da experiência ou habilidade dos trabalhadores envolvidos.
O que muda na prática com base nos acidentes do trabalho em altura?
Casos como o registrado na Cidade Industrial de Curitiba reforçam que, mesmo em serviços rotineiros, a segurança não pode ser subestimada. Na prática, a análise sistemática de risco antes da execução de qualquer atividade em altura é fundamental.
A implementação de medidas coletivas de proteção, como guarda-corpos, linhas de vida e pontos de ancoragem adequados, pode reduzir drasticamente a probabilidade de quedas.
A utilização correta de equipamentos de proteção individual (EPI), como cintos de segurança tipo pára-quedista conectados a sistemas antiqueda, torna-se indispensável em atividades onde o risco de queda pode ocorrer, reduzindo a severidade das lesões quando, apesar de todas as precauções, um acidente ocorra.
Os acidentes de trabalho em altura são inevitáveis?
Não. A ocorrência de acidentes em altura depende da análise do caso concreto, das condições do ambiente, do planejamento prévio e do cumprimento das normas de segurança.
Segundo o advogado especialista Dr. João Valença, “os acidentes em altura, na maioria das vezes, podem ser evitados quando há planejamento, treinamento e fiscalização. Pequenos descuidos se transformam em grandes riscos, e por isso a adoção das normas de segurança precisa ser rigorosa e contínua”.
Assim, a abordagem preventiva representa um avanço importante na proteção do trabalhador, ao reforçar que o cumprimento da NR-35, aliado à capacitação técnica e ao uso correto dos equipamentos, garante maior segurança e reduz de forma significativa o risco de quedas.
Um recado final para você!
Sabemos que o tema pode levantar muitas dúvidas e que cada situação é única, demandando uma análise específica de acordo com as circunstâncias de cada caso.
Se você tiver alguma questão ou quiser saber mais sobre o assunto, recomendamos a consulta com um advogado especialista.
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Artigo de caráter meramente informativo elaborado por profissionais do escritório Valença, Lopes e Vasconcelos Advocacia.
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