Auxílio-doença negado, e agora? Veja como agir!

Seu pedido de auxílio-doença foi negado e você não sabe o que fazer? Entenda seus direitos e descubra como lutar para garantir o benefício que você merece.

Imagem representando pessoa que necessita de auxílio-doença.

Auxílio-doença negado, e agora? Veja como agir!

Você esperava que o auxílio-doença fosse uma solução, mas, de forma inesperada, recebeu a negativa do INSS.

A sensação de frustração e insegurança bate forte: como pagar contas, cuidar da saúde e ainda lidar com a burocracia do órgão?

João (nome fictício) passou por isso. Trabalhou durante anos, mas uma doença o afastou do trabalho. Ao pedir o benefício, veio a resposta: auxílio-doença negado.

Ele se sentiu sozinho e sem saída… até buscar ajuda especializada. Com orientação jurídica, João apresentou novos documentos, recorreu da decisão e conseguiu garantir o direito ao benefício.

Se você está nessa situação, saiba que existe caminho. A negativa do auxílio-doença não é o fim.

É possível entender os motivos, recorrer e, se necessário, até ingressar com ação judicial para assegurar seus direitos.

Sabemos que questões jurídicas podem gerar dúvidas, e entender seus direitos é essencial para tomar decisões informadas. Em caso de dúvidas sobre o assunto, entre em contato: clique aqui!

Por que tive meu auxílio-doença negado?

Ter o auxílio-doença negado pode ocorrer por diferentes motivos. Muitas vezes, a perícia médica do INSS conclui que você está apto para trabalhar, mesmo que a sua condição de saúde diga o contrário.

Em outros casos, a negativa acontece por falta de carência, quando não foram feitas as contribuições mínimas exigidas por lei, ou por perda da qualidade de segurado.

Há também situações em que o benefício é negado por falhas na documentação: laudos incompletos, atestados ilegíveis ou ausência de exames que comprovem a incapacidade.

Quando isso acontece, o segurado pode se ver diante do dilema: auxílio-doença negado e retorno ao trabalho, mesmo sem condições. E agora?

Bom ainda não é fim, você ainda pode recorrer!

Primeiramente, entender o motivo específico da negativa é essencial. Essa informação está disponível no Meu INSS e será o ponto de partida para qualquer recurso ou ação.

Posso recorrer do meu auxílio-doença negado?

Sim, é possível recorrer ao auxílio-doença negado. Depois de ter o auxílio-doença negado, você pode entrar com um recurso administrativo no próprio INSS, geralmente no prazo de 30 dias.

Nesse recurso, é importante apresentar novos documentos, laudos atualizados e tudo o que comprove a incapacidade para o trabalho.

Se o recurso não for aceito, existe a possibilidade de levar o caso à Justiça Federal.

Nesse cenário, uma petição inicial para auxílio-doença negado bem estruturada faz toda a diferença.

A análise judicial é independente da decisão do INSS e pode garantir o benefício mesmo quando a perícia administrativa tenha sido desfavorável.

Com o apoio correto, o processo se torna mais claro, aumenta suas chances de êxito e evita a necessidade de voltar ao trabalho sem condições.

    Auxílio-doença negado: veja o que fazer

  • Verifique o motivo no Meu INSS (carência, perícia, documentos).
  • Atualize laudos e exames claros e completos.
  • Protocole recurso em até 30 dias com novas provas.
  • Se mantida a negativa, considere ação na Justiça Federal.

      Falar com um especialista      

Que documentos usar no auxílio-doença negado?

Reunir a documentação correta é determinante para reverter um auxílio-doença negado.

A base são atestados médicos legíveis, com assinatura, carimbo e número do CRM do profissional.

Além disso, é importante incluir laudos, exames recentes, receitas médicas e relatórios detalhados sobre o tratamento.

Documentos que comprovem a atividade profissional e a condição de segurado também ajudam, especialmente em casos de negativa por falta de carência.

Ter tudo organizado fortalece tanto o recurso administrativo quanto a petição inicial na Justiça Federal, caso seja necessário recorrer ao Judiciário.

Quanto mais claros e completos forem os documentos, maiores são as chances de provar a incapacidade e garantir o benefício.

Um advogado pode ajudar no auxílio-doença negado?

Contar com um advogado especializado pode mudar completamente o rumo do seu caso.

O profissional analisa a causa da negativa, orienta sobre o melhor caminho e monta a estratégia adequada, seja para recurso administrativo, seja para ingressar com ação judicial.

Em situações mais complexas, como quando o auxílio-doença é negado pela Justiça Federal ou quando há dúvidas sobre falta de carência, a atuação do advogado é ainda mais decisiva.

Ele sabe quais documentos apresentar, como elaborar uma petição inicial robusta e quais argumentos usar para defender o seu direito.

Buscar orientação desde o início evita erros, acelera o processo e aumenta significativamente as chances de sucesso.

Se o seu auxílio-doença foi negado, não precisa enfrentar isso sozinho. Entender o motivo, reunir documentos corretos e contar com uma estratégia bem definida faz toda a diferença.

A negativa do INSS pode ser apenas o começo de uma solução e o caminho mais seguro é contar com ajuda especializada para proteger seus direitos e garantir a tranquilidade financeira que você merece.

Um recado final para você!

Imagem representando advogado.

Em caso de dúvidas, procure assistência jurídica especializada em seu caso!

Sabemos que o tema pode levantar muitas dúvidas e que cada situação é única, demandando uma análise específica de acordo com as circunstâncias de cada caso.

Se você tiver alguma questão ou quiser saber mais sobre o assunto, recomendamos a consulta com um advogado especialista: clique aqui!

O suporte jurídico adequado é fundamental para que decisões sejam tomadas de forma consciente e segura.

Artigo de caráter meramente informativo elaborado por profissionais do escritório Valença, Lopes e Vasconcelos Advocacia

Direito Civil | Direito de Família | Direito Criminal | Direito Previdenciário | Direito Trabalhista | Direito Bancário

Autor

  • joao valenca

    •Advogado (43370 OAB) especialista em diversas áreas do Direito e Co-fundador do escritório VLV Advogados, empresa referência há mais de 10 anos no atendimento humanizado e mais de 5 mil cidades atendidas em todo o Brasil.

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