Paralisia cerebral (CID-10 G80): aposenta?

Viver com paralisia cerebral é um desafio diário. Mas e os direitos previdenciários? Entenda se é possível se aposentar com o diagnóstico CID-10 G80.

Paralisia cerebral (CID-10 G80): aposenta?

Paralisia cerebral (CID-10 G80): aposenta?

Receber o diagnóstico de paralisia cerebral (CID-10 G80) muda a vida de uma família por completo.

A rotina, os planos e até o futuro ganham um novo sentido. São muitos desafios: cuidados diários, terapias constantes, limitações físicas e cognitivas que exigem tempo, atenção e, claro, recursos financeiros.

E é justamente nesse cenário, de luta e superação, que surge uma pergunta essencial: quem tem paralisia cerebral pode se aposentar pelo INSS?

A paralisia cerebral é uma condição neurológica permanente que afeta a coordenação motora e pode comprometer diversas áreas do desenvolvimento.

Dependendo do grau da lesão, a pessoa pode ter limitações leves ou precisar de cuidados integrais.

Em muitos casos, essas limitações impedem completamente o exercício de qualquer atividade profissional, tornando necessário o acesso a benefícios como a aposentadoria por invalidez ou o BPC/LOAS.

Aqui no escritório, já acompanhamos histórias como a da Dona Lúcia, mãe do Gabriel, um jovem com paralisia cerebral grave.

Ela deixou o emprego para cuidar do filho e, mesmo com todos os laudos e exames, teve o pedido negado pelo INSS.

Com apoio jurídico, conseguimos garantir a aposentadoria por invalidez e o pagamento retroativo — um alívio financeiro e emocional para quem já enfrentava tanto.

Neste artigo, você vai entender se a paralisia cerebral dá direito à aposentadoria, quais os requisitos exigidos, quais os benefícios possíveis e como agir diante de uma negativa.

Porque, quando a saúde limita, o Estado tem o dever de amparar. E você tem o direito de buscar essa proteção com dignidade e respaldo legal.

Sabemos que questões jurídicas podem gerar dúvidas, e entender seus direitos é essencial para tomar decisões informadas. Em caso de dúvidas sobre o assunto, entre em contato: Clique aqui!

O que é paralisia cerebral?

A paralisia cerebral é uma condição neurológica permanente que afeta o movimento, o tônus muscular e a coordenação motora da pessoa.

Ela acontece quando o cérebro sofre algum tipo de lesão ainda em formação — normalmente durante a gestação, no parto ou nos primeiros anos de vida.

Essa lesão interrompe ou prejudica o desenvolvimento normal do sistema motor, o que pode gerar limitações físicas e cognitivas que acompanham o indivíduo por toda a vida.

Os efeitos da paralisia cerebral variam bastante: algumas pessoas conseguem andar com apoio e se comunicar com facilidade, enquanto outras precisam de cuidados constantes, usam cadeira de rodas e têm dificuldades para se alimentar, falar ou até mesmo compreender o mundo ao redor.

Em todos os casos, não se trata de uma doença progressiva, ou seja, a lesão cerebral não piora com o tempo, mas os impactos dela exigem acompanhamento contínuo, com fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e apoio multidisciplinar.

Quem convive com essa realidade sabe o quanto a rotina é desafiadora. As barreiras físicas, sociais e até emocionais são enormes.

E quando falamos de direitos previdenciários, é justamente esse quadro de limitações que pode abrir caminho para benefícios como o BPC/LOAS ou até mesmo uma aposentadoria por invalidez, desde que se comprove a incapacidade para o trabalho e a necessidade de assistência.

Quais são os graus de paralisia cerebral?

A paralisia cerebral pode se manifestar de diferentes formas, e por isso ela é classificada em graus ou níveis de comprometimento, que ajudam a entender a intensidade das limitações motoras e funcionais de cada pessoa.

Esses graus variam de acordo com a gravidade da lesão no cérebro e com a resposta individual ao tratamento e estímulo ao longo da vida.

Compreender essa classificação é essencial tanto para o cuidado médico quanto para a análise de direitos previdenciários, como o acesso ao BPC ou à aposentadoria por invalidez.

De forma geral, os graus de paralisia cerebral podem ser divididos em três principais níveis:

A pessoa apresenta dificuldades motoras, mas consegue andar sem auxílio e realizar a maior parte das atividades diárias sozinha.

Pode haver leve rigidez muscular, coordenação comprometida ou atraso no desenvolvimento motor, mas há relativa autonomia. Em muitos casos, a escolarização e a comunicação não são afetadas significativamente.

Nesse nível, já há uma limitação mais clara. A pessoa pode precisar de aparelhos para se locomover, como andadores ou bengalas, e pode ter dificuldades para realizar tarefas do dia a dia sem ajuda.

As atividades escolares, sociais e profissionais são comprometidas, e a autonomia é parcial.

Em termos previdenciários, esse grau costuma ser analisado com mais atenção para fins de benefício, já que pode haver restrição à capacidade de trabalho.

É o grau mais severo. A pessoa geralmente não anda, depende de cadeira de rodas, tem pouca ou nenhuma coordenação motora voluntária e necessita de apoio em praticamente todas as atividades, como alimentação, higiene e locomoção.

Muitas vezes, há também comprometimento intelectual e de comunicação.

Nesses casos, o reconhecimento da incapacidade total e permanente para o trabalho é mais frequente, tanto para fins de BPC/LOAS quanto para aposentadoria por invalidez.

Além dessa classificação por grau, os médicos também analisam o tipo de paralisia cerebral (como espástica, discinética, atáxica ou mista) e a localização das limitações no corpo (como hemiplegia, diplegia ou tetraplegia), o que ajuda a montar um quadro clínico mais completo.

Cada caso é único, e é por isso que os laudos médicos devem ser detalhados, explicando exatamente como a paralisia cerebral afeta a vida da pessoa. Isso faz toda a diferença na hora de solicitar um benefício ao INSS ou na Justiça.

Quem tem paralisia cerebral pode se aposentar por invalidez?

Quem tem paralisia cerebral pode se aposentar por invalidez?

Quem tem paralisia cerebral pode se aposentar por invalidez?

Sim, quem tem paralisia cerebral pode se aposentar por invalidez — desde que fique comprovada a incapacidade total e permanente para o trabalho.

Mas esse direito não é automático. O INSS exige documentação médica detalhada, perícia e o cumprimento de requisitos legais. E mesmo em casos graves, muitas famílias ainda enfrentam a dor da negativa.

Aqui no escritório, por exemplo, acompanhamos o caso da Lucia, mãe do Rafael, de 28 anos, com paralisia cerebral grave.

Rafael nunca trabalhou, depende de cuidados em tempo integral, usa cadeira de rodas e não consegue realizar tarefas básicas sozinho.

Mesmo com laudos completos, o INSS negou a aposentadoria alegando falta de contribuições. Mas, como Rafael já era incapaz desde antes da idade adulta, provamos na Justiça que ele tinha direito sim — e conseguimos o benefício e os atrasados.

A paralisia cerebral, principalmente nos graus moderado e grave, pode sim gerar o direito à aposentadoria por invalidez, porque muitas vezes não há nenhuma possibilidade real de trabalho, mesmo com adaptações.

O segredo está em apresentar laudos médicos bem fundamentados, exames atualizados e, se necessário, buscar apoio jurídico para enfrentar uma negativa indevida.

Se você passa por isso, não se cale. O benefício existe para proteger justamente quem não tem condições de se sustentar sozinho.

A aposentadoria por invalidez, nesses casos, é mais do que um direito: é um alívio para famílias que já enfrentam uma batalha todos os dias.

Como pedir aposentadoria por invalide para paralisia cerebral?

Quando a paralisia cerebral impede uma pessoa de trabalhar e viver com autonomia, a aposentadoria por invalidez deixa de ser apenas um benefício: ela se torna uma necessidade urgente para garantir dignidade, segurança e continuidade nos cuidados.

Muitas famílias, já sobrecarregadas com gastos com medicamentos, terapias, alimentação especial e adaptações, simplesmente não conseguem manter a rotina sem esse apoio financeiro.

A boa notícia é que, mesmo com a burocracia do INSS, é possível pedir a aposentadoria por invalidez e conquistar esse direito, desde que o processo seja feito da forma correta, com todos os documentos e provas que confirmem a incapacidade permanente para o trabalho.

Veja o passo a passo para solicitar a aposentadoria por invalidez no caso de paralisia cerebral:

  1. Reúna a documentação médica completa – inclua laudos atualizados, exames que comprovem o diagnóstico (CID G80), relatórios de médicos especialistas, prontuários de tratamentos, receitas e qualquer documento que mostre o impacto da paralisia cerebral na vida da pessoa.

Quanto mais claro estiver que há incapacidade total e permanente para o trabalho, maior a chance de concessão.

  1. Cadastre ou atualize o cadastro no Meu INSSpelo site meu.inss.gov.br ou aplicativo, é possível criar uma conta em nome da pessoa com paralisia cerebral (ou do responsável legal, se ela for representada judicialmente).
  2. Solicite o benefício por incapacidade permanente (aposentadoria por invalidez) – no Meu INSS, vá em “Agendamentos/Solicitações” e escolha o serviço “Benefício por Incapacidade Permanente”. Preencha os dados e anexe toda a documentação médica digitalizada.
  3. Agende e compareça à perícia médica do INSS – o agendamento pode ser feito pelo próprio sistema.

No dia da perícia, leve todos os laudos e exames originais. Esse é um momento decisivo: o perito vai avaliar se há incapacidade total e definitiva para o trabalho.

  1. Espere a análise do INSS – após a perícia, o INSS vai avaliar o caso. Se for concedido, o benefício passa a ser pago mensalmente e, em alguns casos, com valores retroativos desde a data do requerimento.
  2. Se houver negativa, entre com ação judicial – infelizmente, mesmo com documentos sólidos, o INSS costuma negar muitos pedidos — por isso, não desanime.

Com a negativa em mãos, é possível buscar a Justiça. Um advogado pode entrar com uma ação demonstrando a incapacidade e pedindo uma nova perícia judicial. E muitas decisões saem rapidamente, inclusive com liminares.

Aqui no escritório, já vimos mães e pais saírem chorando de alívio depois de meses de espera, como no caso do senhor José, pai da Camila, que tem paralisia cerebral tetraplégica.

O INSS negou alegando “ausência de contribuições”. Mas mostramos que a incapacidade era de nascença e, com uma ação bem fundamentada, garantimos não só o benefício, como também os atrasados.

A aposentadoria permitiu que ele se dedicasse integralmente à filha, sem precisar escolher entre trabalhar ou cuidar dela.

Conclusão: se a paralisia cerebral impede o trabalho, a aposentadoria por invalidez é um direito.

O caminho pode parecer complicado, mas com apoio técnico e jurídico, ele se torna mais leve — e o resultado pode transformar vidas. A sua luta é legítima, e a lei está do seu lado.

Quais os direitos de uma pessoa com paralisia cerebral?

A pessoa com paralisia cerebral tem uma série de direitos garantidos por lei, que visam garantir inclusão, dignidade, saúde, acessibilidade e apoio financeiro. E esses direitos não existem por acaso: eles são uma resposta do Estado às limitações e desafios reais que acompanham essa condição desde o nascimento. Muitas famílias ainda não conhecem todos esses direitos — e, por isso, deixam de acessá-los justamente quando mais precisam.

Entre os principais direitos da pessoa com paralisia cerebral, destacam-se:

Esses são apenas alguns exemplos. O mais importante é saber que a pessoa com paralisia cerebral não está sozinha.

A legislação brasileira, especialmente a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015), reconhece a condição de deficiência e garante um conjunto de direitos que deve ser respeitado — e, se for negado, pode (e deve) ser cobrado judicialmente.

Buscar orientação jurídica é essencial para não deixar nenhum desses direitos para trás.

Quem tem paralisia cerebral é considerado deficiente?

Sim, quem tem paralisia cerebral é legalmente considerado pessoa com deficiência.

E esse reconhecimento não é apenas simbólico — ele garante acesso a uma série de direitos fundamentais que fazem toda a diferença na vida de quem enfrenta essa condição desde cedo.

Mais do que uma classificação médica, essa definição é um reconhecimento da realidade: as limitações motoras, cognitivas e funcionais causadas pela paralisia cerebral impactam diretamente a autonomia, a comunicação e a mobilidade, exigindo adaptações constantes, cuidados diários e, muitas vezes, apoio integral de terceiros.

A Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) deixa claro que é considerada pessoa com deficiência aquela que possui impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial que, em interação com barreiras sociais e ambientais, podem dificultar sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

E a paralisia cerebral se encaixa perfeitamente nesse conceito.

Aqui no escritório, já atendemos inúmeros casos como o do Vinícius, um jovem com paralisia cerebral do tipo atáxica.

Mesmo conseguindo se comunicar e frequentar a escola, ele enfrenta dificuldades motoras importantes e precisa de suporte em quase todas as atividades do dia.

Quando a família procurou nosso apoio, a escola se recusava a garantir uma cuidadora para ele.

Com base na legislação e no laudo que atestava sua condição, conseguimos não só o reconhecimento oficial da deficiência, mas também a liberação dos recursos necessários para seu acompanhamento educacional.

E foi isso que mudou a rotina dele — de exclusão para acolhimento.

Portanto, se você cuida de alguém com paralisia cerebral, saiba que essa pessoa tem sim direito a ser reconhecida como pessoa com deficiência — e, com isso, pode acessar benefícios do INSS, isenções de impostos, educação inclusiva, transporte gratuito, prioridade em serviços públicos e muito mais.

Negar esse reconhecimento é ignorar uma realidade de luta, superação e dignidade. E é justamente por isso que a lei existe: para proteger quem mais precisa.

Tive o pedido de aposentadoria por paralisisia cerebral negado, o que fazer?

Se o seu pedido de aposentadoria por paralisia cerebral foi negado pelo INSS, não desanime e não pense que o direito foi perdido.

Infelizmente, isso é mais comum do que deveria, mesmo em casos graves e com documentação completa.

O próximo passo é buscar a Justiça.

A negativa do INSS pode ser contestada por meio de uma ação judicial, onde será possível apresentar novos laudos, solicitar uma perícia médica imparcial e mostrar ao juiz que a condição da pessoa realmente a impede de exercer qualquer atividade profissional.

Muitas famílias só conseguem garantir o benefício após essa etapa, com decisões judiciais favoráveis, inclusive com liminar que antecipa o pagamento do valor.

Aqui no escritório, temos acompanhado casos como o da Júlia, com paralisia cerebral severa, que teve o benefício negado mesmo sem nunca ter trabalhado, e conseguimos reverter isso na Justiça com rapidez.

A verdade é que, quando a incapacidade é permanente e o quadro clínico é bem documentado, a Justiça costuma reconhecer o direito à aposentadoria.

Por isso, se o INSS disse “não”, saiba que ainda há um caminho — e que lutar é a forma de garantir dignidade, cuidado e segurança para quem mais precisa.

Preciso de advogado para pedir aposentadoria por invalidez para paralisia cerebral?

Você não é obrigado a ter um advogado para pedir a aposentadoria por invalidez no INSS, inclusive no caso de paralisia cerebral.

O pedido pode ser feito diretamente pelo site ou aplicativo Meu INSS, com os documentos médicos em mãos.

No entanto, é importante saber que a presença de um advogado pode fazer toda a diferença, principalmente quando o quadro clínico é grave e o benefício é negado mesmo com laudos consistentes.

Isso porque o INSS, muitas vezes, recusa o benefício por critérios técnicos, por falhas na perícia ou por uma interpretação limitada dos documentos apresentados.

E é nesse momento que o apoio jurídico se torna essencial.

Um advogado pode analisar a negativa, montar uma ação judicial bem fundamentada, solicitar uma nova perícia (desta vez, judicial e imparcial) e ainda pedir uma liminar para garantir o pagamento do benefício com urgência.

Aqui no escritório, acompanhamos diversos casos em que o INSS negou o pedido mesmo diante de uma incapacidade evidente.

Com a atuação jurídica, conseguimos reverter a decisão na Justiça e garantir o direito ao benefício com valores retroativos.

Por isso, se você está diante de um caso de paralisia cerebral e quer garantir a aposentadoria por invalidez com mais segurança, ter um advogado ao seu lado não é obrigatório, mas é altamente recomendado.

Afinal, estamos falando de um direito essencial que pode mudar a vida da pessoa e da família inteira.

Um recado final para você!

Imagem representando um advogado!

Em caso de dúvidas, procure assistência jurídica especializada.

Sabemos que o tema “Paralisia cerebral (CID-10 G80): aposenta? ” pode levantar muitas dúvidas e que cada situação é única, demandando uma análise específica de acordo com as circunstâncias de cada caso.

Se você tiver alguma questão ou quiser saber mais sobre o assunto, recomendamos a consulta com um advogado especialista. Clique aqui!

O suporte jurídico adequado é fundamental para que decisões sejam tomadas de forma consciente e segura.

Artigo de caráter meramente informativo elaborado por profissionais do escritório Valença, Lopes e Vasconcelos Advocacia

Direito Civil | Direito de Família | Direito Criminal | Direito Previdenciário | Direito Trabalhista | Direito Bancário

 

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Autor

  • rafa menor

    •Advogada Especialista em Diversas áreas do Direito. Pós-graduada em Direitos Fundamentais e Justiça pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Possui formação em Liderança pela Conquer Business School. Atualmente é coordenadora da equipe jurídica do VLV Advogados.

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