Segurado Facultativo de Baixa Renda: Guia Completo!

Você sabia que é possível garantir a sua segurança previdenciária mesmo sem ter um emprego formal? Entenda tudo sobre o Segurado Facultativo de Baixa Renda!

Segurado Facultativo de Baixa Renda

Entenda tudo sobre o Segurado Facultativo de Baixa Renda.

O Segurado Facultativo de Baixa Renda é uma opção importante para muitos brasileiros que não têm renda fixa. Essa modalidade permite que pessoas de baixa renda contribuam para a previdência de forma mais acessível.

Imagine uma dona de casa, um estudante ou um trabalhador informal que não contribui regularmente para a Previdência Social.

Essas pessoas podem se inscrever como segurados facultativos e contribuir com um valor reduzido, apenas 5% do salário mínimo. Isso garante acesso a benefícios como aposentadoria e auxílio-doença.

Por sua vez, é uma maneira útil e prática de se proteger e garantir um futuro mais seguro, mesmo sem um emprego formal.

Neste artigo, vamos esclarecer as principais dúvidas sobre esse tipo de benefício. Entenda, aqui, como essa modalidade pode fazer a diferença na vida de milhões de brasileiros.

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O que significa ser segurado facultativo de baixa renda?

Ser segurado facultativo de baixa renda significa que você pode contribuir para a Previdência Social mesmo sem ter um emprego formal ou renda própria.

Essa modalidade é destinada a donas de casa, estudantes, desempregados e outros trabalhadores informais que desejam garantir acesso aos benefícios previdenciários.

Para tanto, é necessário contribuir mensalmente com 5% do valor do salário mínimo. Com essa contribuição, você passa a ter direito a benefícios como aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário-maternidade, e pensão por morte para os dependentes.

Essa é uma maneira acessível de garantir sua proteção social e segurança financeira no futuro. Além disso, o processo para se tornar um segurado facultativo de baixa renda é simples e pode ser feito diretamente no site do INSS.

Portanto, é uma alternativa importante para milhões de brasileiros que buscam estar protegidos mesmo sem uma fonte de renda estável.

Quem se enquadra como contribuinte facultativo de baixa renda?

De acordo com o site do Governo, os requisitos para se enquadrar como esse contribuinte são:

  1. Não possuir renda própria de nenhum tipo (incluindo aluguel, pensão alimentícia, pensão por morte, entre outros valores);
  2. Não exercer atividade remunerada e dedicar-se apenas ao trabalho doméstico, na própria residência;
  3. Possuir renda familiar de até dois salários mínimos. Bolsa família não entra para o cálculo;
  4. Estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), com situação atualizada nos últimos dois anos.

Desse modo, para ser considerado um contribuinte facultativo de baixa renda, você deve atender a esses critérios determinados pelo Programa do Governo.

Vale ressaltar que também é necessário ter mais de 16 anos de idade.

Com esses requisitos atendidos, é possível contribuir para a Previdência Social com uma alíquota reduzida de 5% do salário mínimo, garantindo acesso a diversos benefícios previdenciários.

Quais os direitos do contribuinte facultativo de baixa renda?

O contribuinte facultativo de baixa renda tem direito a diversos benefícios previdenciários. Estipulados pelo Governo, são eles:

Aposentadoria

Ao atingir a idade e os requisitos mínimos, o contribuinte terá direito a uma renda mensal vitalícia, aliviando a dependência financeira.

Benefício por incapacidade temporária ou permanente 

Em casos de doença ou incapacidade temporária ou permanente, o contribuinte facultativo de baixa renda pode solicitar o auxílio.

Pensão por morte

Em caso de falecimento do contribuinte, seus dependentes têm direito a receber pensão por morte, mantendo a seguridade da renda familiar.

Salário-maternidade 

Pessoas que contribuem facultativamente têm direito ao salário-maternidade, que oferece benefícios financeiros durante o período de licença maternidade.

Auxílio-reclusão

Benefício pago aos dependentes do segurado que esteja cumprindo prisão em regime fechado.

Inclusão social

A contribuição facultativa também ajuda a construir uma cultura de previdência e inclusão social.

Esses direitos, por sua vez, são fundamentais para proporcionar segurança e tranquilidade, mesmo para aqueles que não têm uma fonte de renda fixa.

Contribuir como segurado facultativo de baixa renda é uma forma acessível de garantir proteção social e econômica para o futuro.

Como contribuir com o INSS enquanto segurado facultativo de baixa renda?

Contribuir para o INSS como segurado facultativo de baixa renda é um processo simples e há várias formas de fazer isso!

Você pode, por exemplo, realizar o pagamento através de um banco conveniado com o INSS. Muitas dessas instituições permitem que você faça isso pelo aplicativo do banco.

No app, procure a opção de pagamento do INSS, preencha os dados necessários e conclua a transação de forma rápida e segura.

Além disso, você pode fazer o pagamento por carnê do INSS! Ele pode ser comprado em qualquer papelaria. No carnê, use o código de pagamento 1929.

Há também a possibilidade de pagar pelo Sistema de Acréscimos Legais da Receita Federal (SAL). Neste caso, você deve acessar a plataforma on-line e preencher todos os dados solicitados.

Ao fim, você irá gerar a Guia da Previdência Social (GPS). Por meio dela, você pode efetuar o pagamento em uma agência bancária, lotérica ou pelo internet banking, dependendo do banco que você utiliza.

Lembre-se de manter o comprovante de pagamento, pois ele é a prova de que a contribuição foi efetuada corretamente.

Essas são as principais formas de pagar o INSS como segurado facultativo de baixa renda. Escolha a que for mais conveniente para você e garanta sua proteção previdenciária.

Caso você tenha dúvidas, ligue para o 135.

Para que serve a validação facultativo de baixa renda?

A validação do facultativo de baixa renda serve para assegurar que os contribuintes que se enquadram nessa categoria realmente atendem aos critérios estabelecidos pela Previdência Social.

Esse processo de validação é essencial para garantir que apenas as pessoas que não possuem renda própria e cuja renda familiar é de até dois salários mínimos possam contribuir com uma alíquota reduzida de 5% do salário mínimo.

Dessa forma, o sistema previdenciário pode oferecer benefícios de forma justa e direcionada, atendendo às necessidades daqueles que mais precisam de proteção social.

Essa validação também tem o objetivo de evitar fraudes e assegurar a sustentabilidade do sistema previdenciário.

Ao verificar as informações dos segurados, a Previdência Social confirma que os dados estão corretos e que os contribuintes estão devidamente cadastrados no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Esse cuidado é fundamental para manter a integridade do sistema e garantir que os recursos sejam utilizados de maneira eficiente, beneficiando os verdadeiros segurados facultativos de baixa renda.

Assim, a validação ajuda a manter a confiança e a eficácia da proteção social no Brasil.

Qual a vantagem de ser contribuinte facultativo?

A vantagem de ser contribuinte facultativo é garantir acesso à proteção previdenciária mesmo sem ter uma renda formal. Isso é especialmente importante para donas de casa, estudantes, desempregados e trabalhadores informais.

Contribuindo de forma facultativa, você assegura direitos a benefícios como aposentadoria por idade ou por invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade e pensão por morte para os dependentes.

Esses benefícios proporcionam segurança e estabilidade financeira em momentos de necessidade, ajudando a proteger você e sua família contra imprevistos.

Além disso, a contribuição como segurado facultativo permite uma inclusão social importante, dando oportunidade para que mais pessoas tenham acesso à previdência.

A alíquota reduzida, especialmente para o segurado facultativo de baixa renda, torna esse sistema acessível a uma parcela maior da população.

Com isso, você pode planejar um futuro mais seguro, mesmo sem uma fonte de renda regular. Esse mecanismo é uma forma de garantir que todos possam ter acesso aos direitos previdenciários, promovendo a equidade e a justiça social.

O que o contribuinte facultativo não tem direito?

O contribuinte facultativo, embora tenha acesso a vários benefícios previdenciários, não tem direito a todos os benefícios disponíveis para outros segurados.

Por exemplo, o contribuinte facultativo não tem direito ao seguro-desemprego, pois esse benefício é destinado a trabalhadores com vínculo empregatício formal que foram demitidos sem justa causa.

Além disso, o contribuinte facultativo não pode se aposentar por tempo de contribuição, já que essa modalidade de aposentadoria exige um histórico de contribuições ligado a uma atividade profissional remunerada.

Por sua vez, não têm direito à emissão da Certidão de Tempo de Contribuição (CTC).

Também não tem direito ao benefício de auxílio-acidente, que é concedido a trabalhadores que sofrem acidentes de trabalho e ficam com sequelas que reduzem sua capacidade laboral.

Essas exclusões ocorrem porque o contribuinte facultativo não exerce uma atividade remunerada vinculada a um emprego formal, o que é necessário para determinados benefícios.

Portanto, ao optar pela contribuição facultativa, é importante estar ciente dessas limitações e planejar financeiramente considerando os benefícios disponíveis.

Vale ressaltar que, caso o contribuinte queira ter direito a esses benefícios, pode pagar uma complementação mensal de 15%.

Quem recebe Bolsa Família pode contribuir como facultativo de baixa renda?

Sim, quem recebe Bolsa Família pode contribuir como facultativo de baixa renda.

Essa opção está disponível para ajudar pessoas que não têm renda própria e cuja renda familiar é de até dois salários mínimos.

Receber o Bolsa Família não impede a contribuição, pelo contrário, pode complementar a segurança financeira.

Para contribuir, é necessário estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Além disso, o interessado deve preencher todos os requisitos de um segurado facultativo de baixa renda, como não ter renda própria e ter mais de 16 anos.

Contribuindo com 5% do salário mínimo, os beneficiários do Bolsa Família podem garantir acesso a diversos benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade, assegurando uma proteção adicional para o futuro.

Quando o contribuinte facultativo pode se aposentar?

O contribuinte facultativo pode se aposentar por idade.

Para isso, é necessário cumprir alguns requisitos. As mulheres podem se aposentar aos 62 anos e os homens aos 65 anos. Além da idade, é preciso ter pelo menos 15 anos de contribuição ao INSS.

Esses critérios são válidos para quem começou a contribuir antes da Reforma da Previdência de 2019.

Para quem começou a contribuir depois da reforma, também é necessário cumprir uma carência mínima de 15 anos de contribuição.

É importante manter as contribuições em dia para garantir o direito à aposentadoria e outros benefícios previdenciários.

Assim, o contribuinte facultativo assegura uma renda na aposentadoria, mesmo sem ter vínculo empregatício formal. Isso proporciona segurança financeira na terceira idade e uma proteção importante para o futuro.

Quando o contribuinte facultativo adquire a qualidade de segurado?

O contribuinte facultativo adquire a qualidade de segurado do INSS ao realizar sua primeira contribuição.

A partir do momento em que o pagamento é feito, ele passa a ser considerado segurado e tem direito aos benefícios previdenciários, desde que cumpra os períodos de carência exigidos para cada benefício.

É importante manter as contribuições mensais em dia para não perder essa qualidade.

Se o contribuinte deixar de pagar, ele ainda mantém a qualidade de segurado por um período, conhecido como “período de graça”.

Esse período varia de 6 a 36 meses, dependendo do tempo de contribuição anterior e de outras condições específicas.

Manter a regularidade das contribuições é essencial para garantir a continuidade da proteção social oferecida pelo INSS, assegurando acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade.

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Artigo escrito por especialistas do escritório Valença, Lopes e Vasconcelos Advocacia | Direito Civil | Direito de Família | Direito Criminal | Direito Previdenciário | Direito Trabalhista | Direito Bancário. 

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Autor

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    •Advogada Especialista em Diversas áreas do Direito. Pós-graduada em Direitos Fundamentais e Justiça pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Possui formação em Liderança pela Conquer Business School. Atualmente é coordenadora da equipe jurídica do VLV Advogados.

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