Salário mínimo: tabela de valores dos anos anteriores!

A história do salário mínimo é marcada por uma série de eventos que refletem as mudanças sociais, econômicas e políticas ao longo do tempo em nossa sociedade. Assim, neste artigo, tratamos sobre seu valor e o que ele pretende garantir.

salário mínimo

Qual o valor do salário mínimo?

A ideia de um salário mínimo é garantir que todos os trabalhadores recebam uma remuneração justa e suficiente para cobrir suas necessidades básicas, promovendo assim a justiça social e econômica.

O conceito desse salário surgiu no final do século XIX e início do século XX, durante a Revolução Industrial.

As condições de trabalho eram extremamente precárias, e muitos trabalhadores recebiam salários insuficientes para garantir uma vida digna.

Nesse contexto, movimentos trabalhistas e sindicais começaram a pressionar por melhores condições de trabalho e por uma remuneração mínima.

Desta forma, é muito importante tratarmos sobre o salário mínimo e como o governo calcula esse valor. 

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O que o salário mínimo deve garantir?

No Brasil, o salário mínimo foi instituído pelo presidente Getúlio Vargas, por meio do Decreto-Lei nº 399, de 30 de abril de 1938, que estabelecia a obrigatoriedade de um salário mínimo em todo o território nacional.

No entanto, foi a Lei nº 185, de 14 de janeiro de 1936, que fixou as bases para a instituição do salário mínimo no país. A implementação efetiva ocorreu em 1º de maio de 1940, com a fixação do primeiro salário mínimo oficial. Essa lei afirma que:

Art. 1º – Todo trabalhador tem direito, em pagamento do serviço prestando, num salário mínimo capaz de satisfazer, em determinada região do país e em determinada época, das suas necessidades normais de alimentação, habitação, vestuário, higiene e transporte.

Assim, desde a sua criação, esse valor passou por diversas atualizações e reajustes, refletindo as mudanças econômicas e as pressões inflacionárias.

No Brasil, a Constituição de 1988 estabeleceu que o este salário deve ser capaz de atender às necessidades básicas do trabalhador e de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social.

A implementação e a atualização do salário mínimo continuam a ser temas de debate em muitos países. A legislação afirma que:

Art. 2º – Salário mínimo é a remuneração mínima devida ao trabalhador adulto por dia normal de serviço […]

Desta forma, questões como a inflação, o custo de vida, a produtividade e a competitividade econômica são frequentemente consideradas na formulação das políticas do valor mínimo pago ao brasileiro.

No Brasil, o debate sobre esse salário também envolve questões de desigualdade econômica e justiça social.

Como é feito o cálculo para definir o salário mínimo?

O cálculo do salário mínimo no Brasil envolve uma combinação de fatores econômicos e sociais, sendo definido pelo governo federal com base em diversos critérios.

Esses critérios buscam garantir que o menor valor de salário seja suficiente para atender às necessidades básicas dos trabalhadores e seus familiares, além de acompanhar as mudanças no custo de vida e na economia do país.

A inflação é um dos principais fatores considerados no cálculo do salário mínimo. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) é utilizado para medir a variação dos preços de bens e serviços consumidos pelas famílias de baixa renda. O objetivo é ajustar o valor de modo a preservar o poder de compra dos trabalhadores.

Além da inflação, fatores com o Produto Interno Bruto (PIB) e as necessidades básicas dos brasileiros também são considerados para este cálculo.

Em relação ao PIB, a ideia é que, se a economia do país está crescendo, os trabalhadores devem compartilhar dos benefícios desse crescimento.

No entanto, a inclusão do PIB no cálculo não é uma regra constante e pode variar conforme a política econômica adotada pelo governo.

Entretanto, a Constituição Federal ratifica que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as necessidades básicas como alimentação, moradia, saúde, educação, entre outras.

Desta forma, o governo federal, por meio do Ministério da Economia, elabora uma proposta de reajuste do valor, considerando os fatores mencionados acima.

A proposta é discutida com representantes dos trabalhadores, empregadores e outras partes interessadas. Posteriormente, a proposta de reajuste do salário mínimo é encaminhada ao Congresso Nacional, onde pode ser debatida e ajustada. O Congresso deve aprovar a proposta por meio de uma lei.

Após a aprovação pelo Congresso, a lei de reajuste do salário mínimo é sancionada pelo presidente da República. O novo valor entra em vigor em 1º de janeiro do ano seguinte.

Qual o valor do salário mínimo nos últimos anos?

A tabela abaixo ilustra os valores dos salários mínimos nos últimos 10 anos e o que foi considerado neste reajuste:

tabela de valores do salário mínimo

Tabela de valores do salário mínimo ao longo dos anos!

Nota-se que o salário mínimo aumentou continuamente ao longo dos anos, sem nenhuma diminuição no valor nominal. Entretanto, o percentual de reajuste é irregular e varia significativamente de ano para ano.

Os anos de 2015 (8,84%) e 2016 (11,68%) tiveram reajustes expressivos, refletindo políticas governamentais que buscaram aumentar o poder de compra dos trabalhadores durante esse período.

Anos como 2018 (1,81%) e 2019 (4,61%) provavelmente não compensaram totalmente a inflação, resultando em perda real de salário. O reajuste de 2018 foi especialmente baixo, enquanto o de 2019, embora um pouco maior, ainda foi insuficiente para corrigir perdas acumuladas.

Reajustes elevados podem ajudar a melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, mas também podem aumentar os custos para os empregadores, potencialmente afetando a competitividade e o emprego.

Por outro lado, reajustes baixos podem ser uma tentativa de evitar pressões inflacionárias adicionais, mas podem deixar os trabalhadores em dificuldades financeiras.

E antes de 2014, qual era o valor do salário mínimo?

Antes de 2014, o salário mínimo no Brasil passou por diversos reajustes anuais, de acordo com a política de valorização que tinha como base a inflação (medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC) e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores.

A cada ano, o governo federal anunciava um novo valor, buscando corrigir a inflação e promover um aumento real no poder de compra dos trabalhadores.

Até 2014, a regra geral para o reajuste do salário mínimo no Brasil combinava dois fatores: a inflação medida pelo INPC (para garantir que o salário mantivesse o poder de compra) e o crescimento do PIB de dois anos anteriores (para proporcionar um ganho real).

Assim, o salário base crescia não apenas para acompanhar a inflação, mas também para garantir um aumento na qualidade de vida dos trabalhadores de menor renda.

Em anos onde o PIB crescia de forma mais expressiva, o reajuste também era mais significativo.

Por exemplo, em 2012, o valor foi reajustado em 14,13%, refletindo o crescimento econômico anterior.

Em anos de baixo crescimento, como em 2011, o aumento foi menor, 6,86%, refletindo um PIB mais modesto.

Em 2004, o valor do salário mínimo no Brasil foi de R$260,00. Esse valor representou um aumento de 8,33% em relação ao ano anterior, quando o valor era de R$240,00 em 2003.

Quanto é o valor do salário mínimo hoje?

Em 2024, o salário mínimo no Brasil foi fixado em R$1.412,00. Este valor representa um reajuste de 6,97% em relação ao valor de 2023, que finalizou em R$1.320,00.

Cálculo do Reajuste

Para calcular o reajuste do salário mínimo de 2024, considerou-se a diferença entre os valores de 2024 e 2023, dividida pelo valor de 2023, multiplicada por 100 para obter o percentual:

cálculo do reajuste do salário mínimo

Cálculo do reajuste do salário mínimo.

Impacto do Reajuste

Poder de Compra:

Qualidade de Vida:

Custo para Empregadores:

Equilíbrio Econômico:

O reajuste do salário mínimo de 2024 para R$1.412,00 é um passo importante para ajustar a remuneração dos trabalhadores em relação à inflação e às condições econômicas.

Este reajuste, embora moderado, busca melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores enquanto considera o impacto econômico mais amplo.

Qual o valor do INSS de um salário mínimo?

Para compreender o valor do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) aplicado sobre um salário mínimo, é importante começar definindo o valor do salário mínimo em vigor no Brasil. 

Em 2024, o salário mínimo é de R$1.412,00. Esse valor, por sua vez, é a base para o cálculo das contribuições ao INSS.

O INSS é uma instituição responsável pela proteção social dos trabalhadores brasileiros, garantindo benefícios como aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, entre outros. 

Todos os trabalhadores que têm um vínculo formal de emprego ou atuam como autônomos devem contribuir para o INSS, e a contribuição é calculada com base na remuneração recebida.

Alíquotas de Contribuição

As alíquotas de contribuição ao INSS são progressivas, significando que, à medida que a remuneração aumenta, a porcentagem aplicada sobre o valor do salário também aumenta. 

A tabela de alíquotas para 2024 é a seguinte:

Tabela de valores da contribuição para o INSS 2024!

Tabela de valores da contribuição para o INSS 2024!

  1. 7,5% para salários até R$1.412,00.
  2. 9% para salários de R$1.412,01 até R$2.571,29.
  3. 12% para salários de R$2.571,30 até R$3.856,94.
  4. 14% para salários de R$3.856,95 até R$7.507,49.

Cálculo do INSS para um Salário Mínimo

Considerando um trabalhador que receba exatamente o salário mínimo de R$1.412,00, a contribuição ao INSS seria calculada assim:

Portanto, um trabalhador que ganha um salário mínimo de R$1.412,00 deve contribuir com R$105,90 ao INSS. 

Possibilidades para Autônomos e Contribuintes Individuais

Os trabalhadores autônomos e os contribuintes individuais têm a opção de escolher algumas alíquotas para o pagamento ao INSS. Vejamos quais são elas!

  1. 5% do Salário Mínimo

Neste caso, é um valor disponível para o MEI (Microempreendedor Individual). Em 2024, o valor da contribuição MEI varia entre R$71,60 e R$76,60. 

Essa contribuição está incluída no chamado DAS MEI, que é um Documento de Arrecadação Simples que o microempreendedor paga todo mês. 

  1. 11% do Salário Mínimo e 11% de Alíquota

Para aqueles contribuintes individuais que não são MEI, há a possibilidade de contribuir com o valor de 11% do salário mínimo.

Neste caso, o interessado precisa aderir ao plano simplificado quando for emitir a Guia da Previdência Social (GPS) ou preencher o carnê do INSS. 

Para o carnê, usa-se o código 1163 para trabalhadores urbanos e o código 1236 para trabalhadores rurais.

Como a contribuição é de 11%, o valor mensal da contribuição é de R$155,32.

Além dessa possibilidade do plano simplificado, há a possibilidade de contribuir com 11% através da prestação de serviços a pessoas jurídicas. 

Neste caso, os 11% são aplicados no salário que a pessoa recebe mensalmente (sempre limitado ao teto do INSS). 

Por exemplo, se o trabalhador recebe R$2.000 por mês, o valor de sua contribuição é de R$220.

  1. Alíquota de 20%

Caso o contribuinte não seja nem MEI, nem se encaixe como o contribuinte de 11%, ele deve pagar a alíquota de 20% sobre o salário que recebe (limitada ao teto do INSS).

Quais são as possibilidades para o contribuinte facultativo?

O contribuinte facultativo trata-se de pessoas que não exercem atividade remunerada, mas decidem contribuir com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para garantir o direito a benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte. 

Essa opção é especialmente relevante para aqueles que desejam assegurar uma proteção social no futuro, mesmo sem um vínculo formal de emprego.

No geral, são contribuintes facultativos:

Para se tornar um contribuinte facultativo, algumas condições devem ser atendidas. Primeiro, é preciso ter mais de 16 anos de idade; depois, o interessado não pode estar filiado a outro regime, como o Regime de Previdência Social ou o Regime Próprio de Previdência Social.

contribuintes autônomos e individuais e contribuintes facultativos fonte: inss

Contribuintes autônomos e individuais e contribuintes facultativos!

Valor da Contribuição do Contribuinte Facultativo

O valor da contribuição do contribuinte facultativo pode variar, sendo de 5%, 11% ou 20%, dependendo do enquadramento do indivíduo e da escolha do plano de filiação. 

  1. Facultativo Baixa Renda (5%)

Essa categoria é voltada para contribuintes facultativos que atendem aos seguintes critérios:

Em 2024, com o salário mínimo estabelecido em R$1.412,00, a contribuição de 5% para essa categoria seria R$70,60.

  1. Plano Simplificado (11%)

Caso o contribuinte não atenda aos requisitos do facultativo baixa renda, ele pode optar pelo plano simplificado, que permite uma contribuição menor, mas com algumas restrições.

Nesse caso, a contribuição é de 11% do salário mínimo. Em 2024, um contribuinte facultativo que escolher o plano simplificado pagará R$155,32 por mês.

Atenção: Ao optar pelo plano simplificado, o contribuinte pode pagar menos, mas isso implica abrir mão do direito à aposentadoria por tempo de contribuição. 

Isso significa que a aposentadoria poderá ser limitada a um salário mínimo. 

  1. Alíquota de 20% 

Para calcular a contribuição mensal, a alíquota de 20% é aplicada sobre o valor da remuneração recebida. Vamos considerar um exemplo prático:

Assim, um contribuinte facultativo que optar pela alíquota de 20% deve contribuir com R$282,40 por mês. Contribuir com 20% significa um maior desembolso mensal, mas também oferece a segurança de uma cobertura previdenciária mais completa.

Quem recebe um salário mínimo tem direito ao Auxílio Brasil/Bolsa Família?

Sim, uma pessoa que recebe um salário mínimo pode ter direito ao Auxílio Brasil/Bolsa Família, desde que a renda familiar per capita se enquadre nos critérios estabelecidos pelo programa. 

Para que uma família seja elegível para o programa, é necessário que a renda mensal por pessoa não ultrapasse os seguintes limites:

Cálculo da Renda Per Capita

Embora uma pessoa receba um salário mínimo de R$1.412,00, a elegibilidade ao Bolsa Família depende do cálculo da renda per capita, que é obtido dividindo-se a renda total da família pelo número de integrantes. 

Por exemplo, se uma família tem quatro membros e a única renda é de R$1.412,00, a renda per capita seria de R$353,00. 

Esse valor está dentro do intervalo entre R$218 e R$606. Portanto, a família pode ser elegível para o Bolsa Família.

Condições Adicionais

Além dos critérios de renda, o programa também exige que as famílias atendam a compromissos nas áreas de educação e saúde, como:

Conclusão

Portanto, sim, quem recebe um salário mínimo pode ter direito ao Auxílio Brasil/Bolsa Família, contanto que a renda familiar per capita se enquadre nos limites estabelecidos e que a família cumpra com os requisitos adicionais do programa. 

É fundamental que as famílias estejam atentas a esses critérios para garantir o acesso ao benefício, que pode proporcionar um suporte financeiro significativo em situações de vulnerabilidade.

Qual o novo valor do salário mínimo para 2025?

O Governo Federal apresentou o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2025, enfatizando um equilíbrio entre responsabilidade fiscal e compromisso social.

O ponto central dessa proposta é o aumento do salário mínimo para R$1.509, o que representa um acréscimo de R$97 em relação ao valor atual de R$ 1.412.

Esse reajuste, de 6,87%, é composto por 3,82% de correção da inflação, baseada no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), e 2,91% de aumento real, associado ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023.

O secretário executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento, Gustavo Guimarães, destacou que esse equilíbrio fiscal é fundamental para a sustentabilidade das contas públicas, o que permitirá a continuidade e aperfeiçoamento das políticas sociais.

A proposta prevê um orçamento total de R$5,87 trilhões, sendo R$2,77 trilhões destinados a despesas financeiras e R$ 2,93 trilhões para despesas primárias.

Além disso, inclui R$166,6 bilhões destinados aos investimentos das empresas estatais.

Esse planejamento orçamentário é estruturado para que o governo mantenha um equilíbrio entre suas receitas e despesas, com o objetivo de atingir um resultado primário de zero, ou seja, gastar apenas o que arrecadar, sem recorrer a empréstimos ou endividamento.

Essa estratégia visa garantir que as despesas do governo fiquem alinhadas com suas receitas, sem déficits, reforçando o compromisso com o equilíbrio fiscal.

O PLOA 2025 reflete a busca do Governo Federal por um equilíbrio entre responsabilidade fiscal e a manutenção de políticas sociais.

O aumento do salário mínimo para R$ 1.509 é uma medida significativa que visa proteger o poder de compra dos trabalhadores, enquanto o orçamento busca assegurar a continuidade das políticas públicas essenciais.

Ao limitar o crescimento das despesas e aumentar a arrecadação, o governo demonstra um compromisso com a sustentabilidade fiscal, ao mesmo tempo em que prioriza áreas fundamentais como saúde, educação e infraestrutura.

Considerações finais

O reajuste do salário mínimo tem impactos variados na economia.

Um aumento neste valor pode melhorar o poder de compra dos trabalhadores, estimulando o consumo e ajudando a reduzir a pobreza e a desigualdade.

No entanto, isso também pode gerar pressão inflacionária, aumentando os preços dos bens e serviços. Para as empresas, especialmente as pequenas e médias, os custos operacionais aumentam, o que pode levar a cortes de empregos ou redução de horas de trabalho, afetando a competitividade.

Para o governo, há benefícios como aumento da arrecadação tributária, mas também desafios, como o aumento dos gastos públicos e a necessidade de ajustes fiscais. 

No mercado de trabalho, o reajuste pode melhorar as condições de trabalho, mas também pode resultar em um aumento do desemprego se as empresas não conseguirem absorver os custos adicionais.

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Em caso de dúvidas, procure assistência jurídica especializada!

Sabemos que o tema “Salário Mínimo: Tabelas de Valores dos Anos Anteriores” pode levantar muitas dúvidas e que cada situação é única, demandando uma análise específica de acordo com as circunstâncias de cada caso.

Se você tiver alguma questão ou quiser saber mais sobre o assunto, recomendamos a consulta com um advogado especialista.

O suporte jurídico adequado é fundamental para que decisões sejam tomadas de forma consciente e segura.

Artigo de caráter meramente informativo elaborado por profissionais do escritório Valença, Lopes e Vasconcelos Advocacia

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Autor

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    •Advogada Especialista em Diversas áreas do Direito. Pós-graduada em Direitos Fundamentais e Justiça pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Possui formação em Liderança pela Conquer Business School. Atualmente é coordenadora da equipe jurídica do VLV Advogados.

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