Estudantes e universitários podem contribuir para o INSS?

Você sabia que estudantes podem contribuir para o INSS e garantir benefícios no futuro? Neste artigo, leia o porquê e como fazer isso!

Estudantes e universitários podem contribuir para o INSS?

Estudantes e universitários podem contribuir para o INSS?

A contribuição para o INSS não é exclusiva para trabalhadores formais. Estudantes também podem contribuir e garantir benefícios previdenciários no futuro.

Muitos jovens brasileiros desconhecem essa possibilidade, mas contribuir desde cedo pode fazer toda a diferença.

Seja para obter um auxílio-doença ou assegurar uma aposentadoria tranquila, investir na previdência desde já é uma forma de garantir segurança e tranquilidade no futuro.

Para isso, é possível se inscrever como contribuinte facultativo.

Essa modalidade permite que o estudante, mesmo sem vínculo empregatício, contribua mensalmente com um valor mínimo. 

Assim, é possível acumular tempo de contribuição para aposentadoria, auxílio-doença e outros benefícios. Neste artigo, vamos esclarecer as principais dúvidas sobre os estudantes contribuindo para o INSS!

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Pode um estudante ser segurado da Previdência Social?

Sim, um estudante pode ser segurado da Previdência Social! Mesmo sem estar vinculado a um emprego formal, o estudante pode contribuir para o INSS como contribuinte facultativo.

Essa modalidade permite que pessoas sem renda própria, como estudantes, donas de casa ou desempregados, façam contribuições mensais para garantir benefícios previdenciários.

Para isso, é necessário se inscrever no INSS e escolher um plano de contribuição, que pode variar de acordo com a renda e a capacidade de pagamento do estudante.

A contribuição como segurado facultativo permite ao estudante acumular tempo de contribuição, o que é fundamental para a futura aposentadoria.

Além disso, o estudante passa a ter direito a outros benefícios, como auxílio-doença, salário-maternidade e pensão por morte para os dependentes.

Contribuir desde cedo é uma forma de investir no próprio futuro, garantindo uma rede de proteção social em momentos de necessidade. É uma opção acessível que pode trazer segurança e tranquilidade, tanto durante os estudos quanto na vida adulta.

Estudantes podem contribuir para o INSS?

Sim, um estudante pode contribuir para o INSS como segurado facultativo!

Essa modalidade é ideal para quem não possui vínculo empregatício formal, como estudantes, donas de casa ou desempregados.

Conforme o INSS, o pagamento é possível para jovens a partir dos 16 anos, portanto, os estudantes podem optar por contribuir e garantir um futuro estável.

Para começar a contribuir, o estudante precisa se inscrever no INSS e escolher um plano de contribuição. Existem diferentes opções, que variam de acordo com a renda e a capacidade de pagamento.

O plano mais comum é o que permite contribuir com 20% do salário mínimo, mas também há opções mais acessíveis, como o plano simplificado, que permite contribuições de 11% do salário mínimo, utilizando alíquota reduzida.

Para jovens de famílias com renda de até dois salários mínimos, que estão inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), é possível contribuir através do modelo de contribuição facultativa de baixa renda.

Neste caso, a contribuição é de 5% sobre o salário mínimo vigente.

Iniciar as contribuições desde cedo é uma forma de investir no futuro, garantindo uma rede de proteção social em momentos de necessidade.

Por sua vez, essa é uma decisão inteligente que pode proporcionar segurança e tranquilidade ao longo da vida, independentemente da situação de emprego.

Qual a idade mínima para começar a contribuir com o INSS?

A idade mínima para começar a contribuir com o INSS é de 16 anos, de acordo com o órgão.

Essa é a idade a partir da qual qualquer pessoa pode se inscrever como segurado, seja como empregado, autônomo ou contribuinte facultativo.

Para jovens que não têm emprego formal, como estudantes, a contribuição pode ser feita na modalidade de segurado facultativo.

Isso permite acumular tempo de contribuição desde cedo, garantindo acesso a benefícios previdenciários no futuro, como aposentadoria, auxílio-doença e outros.

Iniciar as contribuições desde os 16 anos é uma forma de planejar a segurança financeira e proteger-se em situações de necessidade.

Como os estudantes podem contribuir para o INSS?

Para o estudante contribuir com o INSS, o primeiro passo é se inscrever como contribuinte facultativo.

Isso pode ser feito pelo site ou aplicativo Meu INSS, ou em uma agência do INSS. Após a inscrição, o estudante deve escolher o plano de contribuição que melhor se adapta à sua situação financeira.

Existem três opções principais:

  1. Plano Normal (20%): O estudante pode contribuir com 20% do valor que ele deseja declarar como base de cálculo, respeitando o mínimo de um salário mínimo.
  2. Plano Simplificado (11%): Contribuição de 11% sobre o salário mínimo. Esse plano não dá direito à aposentadoria por tempo de contribuição, apenas por idade.
  3. Contribuição de Baixa Renda (5%): Disponível para estudantes de famílias com renda de até dois salários mínimos, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). A contribuição é de 5% sobre o salário mínimo.

Após escolher o plano, o estudante deve gerar a Guia da Previdência Social (GPS) mensalmente e efetuar o pagamento, que pode ser feito em bancos, casas lotéricas ou online.

Esse processo garante que as contribuições sejam registradas e o estudante comece a acumular tempo de contribuição para benefícios futuros.

Quais os benefícios dos estudantes contribuem para o INSS?

Contribuir para o INSS como estudante oferece uma série de vantagens que podem ser cruciais tanto na vida acadêmica quanto no futuro profissional.

Primeiramente, essa contribuição garante o acesso a benefícios previdenciários como aposentadoria por idade ou por tempo de contribuição, o que pode proporcionar uma segurança financeira no futuro.

Além disso, o estudante contribuinte tem direito ao auxílio-doença em casos de incapacidade para o estudo ou trabalho.

Ao salário-maternidade, no caso das estudantes grávidas, assegurando suporte financeiro durante períodos em que não possam se dedicar à atividade remunerada ou acadêmica.

Outro ponto importante é a contagem de tempo de contribuição como parte do histórico de trabalho do estudante, o que é especialmente valioso ao ingressar no mercado de trabalho.

Isso porque muitos empregadores consideram o tempo de contribuição ao INSS como experiência, mesmo que o indivíduo não tenha trabalhado formalmente durante seus estudos.

Contribuir para o INSS também possibilita a obtenção de certidões de tempo de contribuição, que podem ser usadas para comprovar a regularidade do indivíduo perante a Previdência Social.

Por sua vez, facilita a realização de empréstimos, financiamentos e outras necessidades que exigem comprovação de renda ou status previdenciário.

Portanto, a contribuição não apenas garante direitos previdenciários, mas também pode fortalecer o currículo e a credibilidade financeira do estudante perante o mercado.

Quem não trabalha pode contribuir para o INSS?

Sim, mesmo quem não trabalha pode contribuir para o INSS, classificando-se como contribuinte facultativo.

Esse tipo de contribuição é uma excelente opção para pessoas que não têm renda fixa proveniente de emprego formal, como donas de casa, estudantes, desempregados, ou até mesmo quem se dedica exclusivamente ao cuidado dos filhos ou de outros familiares.

Contribuir como facultativo permite manter os direitos à seguridade social ativos, garantindo acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-doença, salário-maternidade e pensão por morte.

Para se tornar um contribuinte facultativo, é necessário realizar um cadastro junto ao INSS e escolher um plano de contribuição que se ajuste à sua capacidade financeira.

Existem diferentes alíquotas e planos que permitem desde a contribuição com valores reduzidos até aqueles que oferecem uma cobertura previdenciária mais ampla.

Por exemplo, contribuir com base em um salário mínimo garante a contagem de tempo para aposentadoria e acesso à maioria dos benefícios, enquanto alíquotas menores podem restringir o acesso a certos benefícios, como aposentadoria por tempo de contribuição.

Essa flexibilidade faz com que a contribuição facultativa seja uma escolha estratégica para quem busca segurança previdenciária, independentemente de estar empregado ou não.

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Artigo escrito por especialistas do escritório Valença, Lopes e Vasconcelos Advocacia | Direito Civil | Direito de Família | Direito Criminal | Direito Previdenciário | Direito Trabalhista | Direito Bancário. 

Autor

  • Dr. João Valença

    •Advogado (43370 OAB) especialista em diversas áreas do Direito e Co-fundador do escritório VLV Advogados, empresa referência há mais de 10 anos no atendimento humanizado e mais de 5 mil cidades atendidas em todo o Brasil.

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