Precisa de advogado para inventário? Agilize seu processo!
Você vai enfrentar um inventário? Entenda por que contar com um advogado para inventário é essencial para evitar atrasos e dores de cabeça.
Quando alguém da famÃlia falece, além da dor emocional, surgem dúvidas sobre como resolver a partilha dos bens.
E uma das principais é: precisa mesmo de um advogado para fazer o inventário? A resposta é sim — e contar com esse apoio pode tornar o processo mais rápido e menos desgastante.
O inventário formaliza a transferência dos bens, direitos e dÃvidas da pessoa falecida para os herdeiros e exige atenção a prazos, documentos e regras que, se não forem seguidas corretamente, podem atrasar tudo.
Um advogado especializado garante que o procedimento siga a lei, orienta sobre o tipo de inventário mais adequado (judicial ou extrajudicial) e evita erros que geram custos extras e conflitos familiares.
Continue a leitura e descubra como a orientação certa pode agilizar o inventário e trazer mais segurança a todos os envolvidos.
Sabemos que questões jurÃdicas podem gerar dúvidas, e entender seus direitos é essencial para tomar decisões informadas. Em caso de dúvidas sobre o assunto, entre em contato: clique aqui!
Desse modo, pensando em te ajudar, preparamos este artigo no qual você aprenderá:
O que o advogado para inventário faz?
O advogado para inventário é o responsável por conduzir todo o procedimento legal de partilha dos bens deixados por uma pessoa falecida.
Ele orienta os herdeiros sobre quais documentos devem ser reunidos, identifica eventuais pendências fiscais ou patrimoniais, elabora a minuta do inventário e cuida da regularização dos bens em nome dos sucessores.
Também é o advogado quem realiza o cálculo e o recolhimento do imposto sobre herança (ITCMD), garante que o processo respeite os prazos legais e previne disputas familiares que possam atrasar a conclusão do inventário.
Sua função é dar segurança jurÃdica a todas as etapas, assegurando que os bens sejam transferidos de forma correta e que cada herdeiro receba sua parte conforme a lei ou o testamento existente.
Por que o inventário precisa de um advogado?
O inventário precisa de um advogado porque ele é o responsável por garantir que todas as etapas do processo sejam cumpridas conforme a legislação.
A lei exige a participação de um profissional habilitado para representar os herdeiros perante o cartório ou o juiz, dando validade jurÃdica a todos os atos.
O advogado assegura o cumprimento dos prazos, prepara os documentos adequados e orienta sobre a forma mais vantajosa de realizar o inventário, seja judicial ou extrajudicial.
Sem essa orientação, há risco de nulidade, pagamento indevido de impostos e prejuÃzo na divisão dos bens. Em resumo, o advogado é quem transforma um procedimento burocrático em um processo seguro e eficaz.
Qual valor cobra um advogado para inventário?
O valor cobrado por um advogado para realizar um inventário não é fixo, pois leva em conta diferentes fatores do caso.
Em regra, os honorários são calculados com base em um percentual sobre o valor total do espólio, que costuma variar entre 6% e 10%, conforme as orientações das tabelas da OAB de cada estado.
No entanto, esse percentual pode ser ajustado de acordo com a complexidade do processo, o tipo de inventário (se judicial ou feito em cartório) e a quantidade de herdeiros envolvidos.
Em situações mais simples e consensuais, muitos profissionais oferecem valores reduzidos ou condições facilitadas de pagamento, especialmente quando o atendimento é feito de forma online, o que ajuda a tornar o procedimento mais rápido e econômico para a famÃlia.
Preciso de advogado para inventário extrajudicial?
Sim, é obrigatório ter um advogado para o inventário extrajudicial.
Mesmo sendo realizado em cartório, esse procedimento exige o acompanhamento de um profissional que redija a escritura pública, confira a regularidade da documentação e garanta que todos os herdeiros estejam de acordo com a divisão dos bens.
O advogado também auxilia no cálculo e recolhimento do ITCMD e assegura que todos os atos sejam válidos perante a lei.
Essa obrigação está prevista no Código de Processo Civil (artigo 610, §2º) e na Resolução nº 35/2007 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), aplicando-se tanto ao inventário judicial quanto ao extrajudicial.
A presença do advogado é, portanto, uma exigência legal e uma forma de garantir que a partilha ocorra com segurança e sem risco de impugnações futuras.
Como contratar um bom advogado para inventário?
Para contratar um bom advogado para inventário, é importante escolher um profissional com experiência em Direito das Sucessões, que tenha clareza nas explicações e demonstre empatia com a situação da famÃlia.
Um bom advogado deve oferecer transparência sobre os honorários, explicar o passo a passo do processo e buscar soluções que economizem tempo e custos.
Hoje, também é possÃvel contratar um advogado de inventário online, o que facilita o atendimento de clientes em qualquer região do paÃs.
Por meio de plataformas seguras, reuniões virtuais e assinaturas digitais, o processo pode ser resolvido com agilidade, sem comprometer a validade jurÃdica dos atos.
Essa modalidade moderna combina conveniência e segurança, permitindo que famÃlias resolvam o inventário de forma rápida, prática e com o acompanhamento de um profissional qualificado.
Um recado final para você!
Sabemos que o tema pode levantar muitas dúvidas e que cada situação é única, demandando uma análise especÃfica de acordo com as circunstâncias de cada caso.
Se você tiver alguma questão ou quiser saber mais sobre o assunto, recomendamos a consulta com um advogado especialista.
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Artigo de caráter meramente informativo elaborado por profissionais do escritório Valença, Lopes e Vasconcelos Advocacia
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