Direito Previdenciário: O que é?

Direitos previdenciários garantem a proteção social do trabalhador, oferecendo benefícios como aposentadoria, pensão por morte e auxílio-doença. Entenda seus direitos!

Entenda tudo sobre o direito previdenciário e proteja seus direitos

Entenda tudo sobre o Direito Previdenciário e proteja seus direitos!

O Direito Previdenciário é uma área essencial do direito que cuida de algo muito importante: a proteção e o suporte aos cidadãos em momentos de maior necessidade.

Ele regula a Previdência Social, um sistema que existe para amparar você e sua família quando surgem situações inesperadas, como uma doença, um acidente, ou até mesmo a perda de um ente querido.

Pense nele como uma rede de segurança.

Seja para garantir sua aposentadoria, oferecer auxílio durante uma incapacidade temporária ou permanente, ou proteger seus dependentes no caso de uma pensão por morte, o Direito Previdenciário é o que torna tudo isso possível.

Ele assegura que, independentemente do desafio, você tenha acesso a benefícios que podem ser essenciais para manter sua qualidade de vida.

E por que isso é tão importante?

Porque no Brasil, milhões de pessoas dependem da Previdência Social para viver com dignidade.

Compreender como funciona esse sistema e quais são os seus direitos é o primeiro passo para garantir que você aproveite ao máximo as proteções que ele oferece.

Se você já teve dúvidas sobre aposentadoria, auxílio-doença, ou qualquer outro benefício da Previdência, continue lendo.

Entender esse tema pode mudar sua relação com o sistema previdenciário e fazer toda a diferença no seu futuro. Afinal, estar bem informado é o primeiro passo para garantir os seus direitos!

Sabemos que questões jurídicas podem gerar dúvidas, e entender seus direitos é essencial para tomar decisões informadas. Em caso de dúvidas sobre o assunto, entre em contato: https://forms.gle/GmG5qjiVa2tpoejf7.

O que trata o Direito Previdenciário?

O Direito Previdenciário é uma área do Direito responsável por regulamentar a Previdência Social, um sistema que existe para oferecer proteção financeira e assistência em situações de vulnerabilidade.

Em outras palavras, ele garante que você e sua família não fiquem desamparados em momentos difíceis.

Imagine a seguinte situação: você trabalhou a vida inteira, mas, ao chegar a uma certa idade, não tem mais condições de continuar no mercado de trabalho.

Ou, talvez, você enfrente um problema de saúde que o impeça de exercer sua profissão.

É aí que entra o Direito Previdenciário, assegurando que você tenha acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-doença ou pensão por morte para seus dependentes.

A legislação previdenciária, portanto, busca criar um sistema que ampare os trabalhadores, especialmente em momentos de necessidade, garantindo que eles possam ter um padrão mínimo de vida.

Um dos aspectos fundamentais do Direito Previdenciário é a sua relação com a Seguridade Social, que abrange não apenas a previdência, mas também a saúde e a assistência social.

A Seguridade Social é organizada de forma a garantir que todos os cidadãos, independentemente de sua condição socioeconômica, tenham acesso a direitos básicos, promovendo a equidade e a justiça social. 

Quem tem direito ao Direito Previdenciário?

O Direito Previdenciário abrange todos os indivíduos que contribuem para a Previdência Social, garantindo-lhes acesso a diversos benefícios em situações de necessidade.

Os principais grupos que têm direito a esses benefícios são:

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Quem tem direito aos benefícios do Direito Previdenciário?

Empregados:

Aqueles que prestam serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual, sob subordinação e mediante remuneração.

Empregados domésticos:

Trabalhadores que prestam serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou família, no âmbito residencial destas.

Contribuintes individuais:

Inclui os trabalhadores autônomos, empresários, profissionais liberais e aqueles que prestam serviços de forma eventual a empresas, sem vínculo empregatício.

Segurados especiais:

Trabalhadores rurais que exercem suas atividades em regime de economia familiar, sem empregados permanentes.

Segurados facultativos:

Pessoas maiores de 16 anos que não exercem atividade remunerada, mas optam por contribuir para a Previdência Social, como estudantes, donas de casa e desempregados.

Para ter direito aos benefícios previdenciários, é fundamental que o indivíduo esteja inscrito na Previdência Social e mantenha suas contribuições em dia.

A regularidade das contribuições assegura a qualidade de segurado, permitindo o acesso a benefícios como aposentadorias, auxílios e pensões.

Quais são os direitos previdenciários?

Os direitos previdenciários incluem benefícios como aposentadorias (por idade, tempo de contribuição, especial e por invalidez), auxílios (doença, acidente, reclusão), pensão por morte, salário-maternidade e salário-família.

Esses benefícios visam amparar o segurado e seus dependentes em momentos de necessidade, proporcionado proteção e assistência em diversas situações que podem impactar a capacidade de trabalho e a subsistência dos indivíduos.

Essa proteção se materializa através da concessão de benefícios, que podem ser tanto de natureza pecuniária (como aposentadorias e auxílios, vistos acima), quanto de prestação de serviços, como reabilitação profissional e serviços de assistência social.

Vamos detalhar alguns dos principais para que você entenda como a Previdência pode ajudar você:

Aposentadoria

A aposentadoria é um dos direitos mais significativos da Previdência Social, garantindo que o segurado tenha uma renda após deixar de trabalhar.

Existem diversas modalidades de aposentadoria no Brasil.

A aposentadoria por idade requer uma idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens, além de pelo menos 15 anos de contribuição.

Já a aposentadoria por incapacidade permanente é destinada a segurados que, devido a doença ou acidente, tornam-se incapazes de exercer qualquer atividade laboral de forma definitiva.

Para essa modalidade, é necessária a comprovação da incapacidade por meio de perícia médica do INSS.

Auxílio-doença

O auxílio-doença é um benefício pago ao segurado que fica incapacitado para o trabalho por mais de 15 dias consecutivos devido a doença ou acidente.

Para ter direito a esse benefício, é necessário comprovar a incapacidade através de laudos médicos.

O auxílio-doença pode ser concedido tanto para condições temporárias quanto para situações mais duradouras.

Salário-maternidade

O salário-maternidade é um benefício concedido à segurada que se afasta do trabalho por motivo de maternidade, podendo ser por parto, adoção ou guarda judicial.

O benefício é pago durante 120 dias, com a possibilidade de início entre 28 dias antes do parto e a ocorrência deste.

O pai também pode ter direito ao salário-maternidade em caso de falecimento da gestante, recebendo o valor correspondente ao tempo restante.

Pensão por morte

A pensão por morte é um benefício concedido aos dependentes do segurado falecido, seja ele aposentado ou ativo.

Os dependentes têm direito a receber uma parcela igual do benefício, garantindo que a família do segurado tenha uma fonte de renda após sua morte.

Os dependentes podem incluir cônjuge, companheiro(a), filhos menores de 21 anos ou inválidos, e em falta destes, os pais.

Auxílio-reclusão

Pouca gente sabe, mas a Previdência também oferece um benefício para os dependentes de segurados que estão presos e não têm renda.

O auxílio-reclusão é destinado aos dependentes do segurado que estiver cumprindo pena em regime fechado e que não estiver recebendo benefícios como aposentadoria ou auxílio-doença.

Salário-família

O salário-família é um benefício mensal concedido ao empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso que possua filhos menores de 14 anos ou incapacitados.

O valor do benefício é proporcional ao número de filhos e tem o objetivo de auxiliar nas despesas familiares.

Auxílio-acidente

Este benefício é concedido ao segurado que sofre um acidente de trabalho e apresenta sequelas que reduzem sua capacidade de trabalho.

O auxílio-acidente é uma forma de compensação pela perda parcial da capacidade laborativa e pode ser acumulado com outros benefícios, como a aposentadoria.

Benefício de Prestação Continuada (BPC)

O BPC é um benefício assistencial, não contributivo, que garante um salário mínimo mensal a pessoas com deficiência e idosos com 65 anos ou mais que comprovem não ter meios de prover a própria subsistência.

Este benefício não exige contribuição prévia à Previdência Social.

É importante resaltar que cada benefício tem suas regras, e entender como funciona é essencial para garantir seus direitos.

Quais são as 15 doenças que dão direito à aposentadoria por invalidez?

Existem 15 doenças que permitem a concessão de aposentadoria por invalidez sem a necessidade de cumprir a carência mínima de 12 meses de contribuição.

Essa aposentadoria é concedida a quem, por motivo de doença ou acidente, não consegue mais trabalhar. São elas:

  1. Tuberculose ativa
  2. Hanseníase
  3. Alienação mental
  4. Neoplasia maligna (câncer)
  5. Cegueira
  6. Paralisia irreversível e incapacitante
  7. Cardiopatia grave
  8. Doença de Parkinson
  9. Espondiloartrose anquilosante
  10. Nefropatia grave
  11. Hepatopatia grave
  12. Estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante)
  13. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS)
  14. Contaminação por radiação
  15. Esclerose múltipla

É importante ressaltar que, além de ser portador de uma dessas doenças, o segurado deve estar incapacitado de forma total e permanente para o trabalho.

Quais são os princípios do Direito Previdenciário?

Os princípios do Direito Previdenciário visam assegurar a proteção dos segurados e a justiça social, garantindo que o sistema previdenciário funcione de maneira equitativa e eficaz.

Vejamos quais são eles:

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Os princípios do Direito Previdenciário.

Princípio da Dignidade da Pessoa Humana

Ele estabelece que a dignidade do ser humano deve ser respeitada em todas as circunstâncias.

Assim, o sistema previdenciário deve garantir condições mínimas para a subsistência dos indivíduos, proporcionando acesso a benefícios e serviços que assegurem uma vida digna, especialmente em momentos de vulnerabilidade.

Princípio da Solidariedade Social

Estabelece que todos os membros da sociedade têm um papel na proteção social.

Esse princípio implica que tanto o Estado quanto os cidadãos devem contribuir para o financiamento da Previdência, promovendo um sistema que beneficie a coletividade.

Assim, as contribuições não são apenas uma obrigação individual, mas uma responsabilidade compartilhada que visa garantir o bem-estar social.

Princípio do Equilíbrio Econômico

Busca garantir que as receitas da Previdência Social sejam suficientes para cobrir os benefícios a serem pagos.

Ou seja, o sistema deve manter uma relação equilibrada entre as contribuições recebidas e os pagamentos efetuados.

Caso haja um descompasso, isso pode levar a déficits, comprometendo a capacidade do sistema de atender à demanda por benefícios.

Portanto, é essencial que o legislador adapte as normas para assegurar a sustentabilidade financeira da Previdência.

Princípio da Proteção ao Hipossuficiente

Determina que as normas previdenciárias devem ser interpretadas de forma a beneficiar os indivíduos em situação de vulnerabilidade econômica.

A ideia é que os menos favorecidos sejam priorizados nas decisões e nas políticas públicas, garantindo que recebam o amparo necessário em momentos críticos.

Princípio da Vedação do Retrocesso

Assegura que, uma vez conquistados, os direitos previdenciários não podem ser reduzidos ou retirados.

Qualquer alteração na legislação que implique em diminuição de direitos previamente garantidos é considerada inaceitável.

Esse princípio busca proteger os segurados de mudanças legislativas que possam prejudicar os benefícios já alcançados, garantindo assim a continuidade dos direitos sociais.

Princípio da Universalidade da Cobertura

Este princípio estabelece que a Previdência Social deve abranger todos os cidadãos, garantindo que todos tenham acesso a uma rede de proteção, independentemente de sua condição socioeconômica.

Princípio da Seletividade e Distributividade

A seletividade e distributividade referem-se à necessidade de que a Previdência Social direcione suas prestações para aqueles que mais necessitam, priorizando as contingências sociais mais graves.

Ao mesmo tempo, busca-se distribuir os benefícios de forma a atingir o maior número possível de pessoas em situação de vulnerabilidade.

Princípio da Irredutibilidade dos Benefícios

Uma vez que um valor é estabelecido para um benefício, ele não deve ser reduzido nominalmente.

A irredutibilidade garante que os segurados não sejam prejudicados por decisões que possam afetar o valor recebido, protegendo sua capacidade de sustento.

Princípio da Diversidade da Base de Financiamento

O Direito Previdenciário reconhece a necessidade de uma base de financiamento diversificada, o que significa que as fontes de receita devem ser variadas para garantir a estabilidade do sistema.

Qual lei se aplica no Direito Previdenciário?

A principal lei que rege o Direito Previdenciário no Brasil é a Lei nº 8.213/1991, conhecida como Lei de Benefícios da Previdência Social. Ela estabelece os planos de benefícios e os critérios para concessão.

Mas, além disso, o Direito Previdenciário no Brasil é regulamentado por um conjunto de leis que estabelece as normas e diretrizes para a organização da Previdência Social. Vamos aboradar algumas delas:

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Leis que regem o Direito Previdenciário.

A Constituição Federal é a base do sistema previdenciário brasileiro, uma vez que estabelece os direitos sociais e os princípios que regem a Seguridade Social.

Vários artigos são dedicados à Seguridade Social, definindo os objetivos, a organização e os direitos dos cidadãos em relação à saúde, à previdência e à assistência social.

A Lei nº 8.212 de 24 de julho de 1991, citada anteriormente,  dispõe sobre a organização da Seguridade Social e estabelece a forma de custeio da Previdência Social.

Essa lei define as contribuições sociais, que são essenciais para o financiamento do sistema, e detalha as obrigações dos empregadores e dos segurados.

Já o Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, detalha os procedimentos administrativos e operacionais da Previdência Social.

Este decreto é crucial para a implementação das leis previdenciárias, pois estabelece regras específicas sobre a organização do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a concessão de benefícios e a fiscalização das contribuições.

Ademais, a Emenda Constitucional nº 103, de 12 de novembro de 2019, conhecida como Reforma da Previdência, trouxe mudanças substanciais nas regras de aposentadoria e nos benefícios previdenciários.

Entre as principais alterações, destacam-se o aumento da idade mínima para aposentadoria e a criação de novas fórmulas de cálculo para os benefícios.

Por fim, a Lei nº 13.135, de 17 de junho de 2015, estabelece regras para a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC) para pessoas com deficiência e idosos.

Ela é fundamental para garantir que indivíduos em situação de vulnerabilidade econômica tenham acesso a um benefício mínimo, independentemente de contribuições anteriores à Previdência Social.

Essas leis e demais emendas são fundamentais para a estruturação e o funcionamento do sistema previdenciário brasileiro, regulamentando os direitos e deveres dos cidadãos e assegurando a proteção social em diversas situações.

Como a Previdência Social é financiada no Brasil e quais são as principais fontes de receita?

A Previdência Social no Brasil é financiada por meio de um sistema complexo que envolve a contribuição de diferentes atores sociais, incluindo trabalhadores, empregadores e o próprio Estado.

Esse financiamento é fundamental para garantir a sustentabilidade do sistema e a capacidade de atender às demandas por benefícios e serviços.

Os trabalhadores formais, ou seja, aqueles que têm registro em carteira, são obrigados a contribuir para a Previdência Social.

Essa contribuição é calculada sobre o salário do trabalhador e é descontada diretamente na folha de pagamento.

A alíquota varia conforme a faixa salarial, sendo progressiva, o que significa que trabalhadores com salários mais altos pagam uma porcentagem maior.

Essas contribuições são essenciais para o financiamento dos benefícios previdenciários, como aposentadorias e auxílios.

Os empregadores também têm a obrigação de contribuir para a Previdência Social.

Os segurados especiais, como agricultores familiares e pescadores artesanais, também fazem contribuições à Previdência Social, mas com características específicas.

Eles podem contribuir de forma simplificada, geralmente com uma alíquota menor, refletindo sua condição de trabalho e renda.

Essas contribuições garantem que esses trabalhadores tenham acesso aos benefícios previdenciários, mesmo que sua forma de trabalho não seja formalizada da mesma maneira que os trabalhadores urbanos.

Os trabalhadores autônomos e contribuintes individuais, como profissionais liberais, também podem se filiar ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS).

Eles são responsáveis por efetuar suas contribuições, que são calculadas com base na renda mensal que declaram.

Para esses trabalhadores, as alíquotas são fixas e devem ser pagas mensalmente para garantir o acesso aos benefícios.

Além das contribuições diretas, a Previdência Social também é financiada por meio de impostos e taxas que são destinados ao sistema.

Esses impostos são importantes fontes de receita, contribuindo para o custeio da seguridade social como um todo.

Outra fonte de receita para a Previdência Social são as contribuições incidentes sobre a receita de concursos de prognósticos, como loterias e outros jogos promovidos pelo Estado.

Uma parte dessas receitas é destinada ao financiamento da Seguridade Social, ajudando a complementar os recursos disponíveis.

O governo federal também desempenha um papel fundamental no financiamento da Previdência Social.

É importante mencionar que a sustentabilidade da Previdência Social é constantemente discutida no contexto de reformas.

O que esperar de um advogado especialista em Direito Previdenciário?

Contratar um advogado especialista em Direito Previdenciário é uma decisão importante para garantir que seus direitos relacionados à Previdência Social sejam respeitados e que você receba a orientação adequada em questões complexas.

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Uma advogada previdenciarista vai te auxiliar na conquista dos seus direitos!

Mas o que você, enquanto cliente, deve esperar desse profissional?

Um advogado especialista em Direito Previdenciário deve possuir um conhecimento profundo das leis, regulamentos e práticas relacionadas à Previdência Social.

O advogado deve estar sempre atualizado sobre as alterações na legislação e as decisões dos tribunais superiores, garantindo que suas orientações sejam precisas e relevantes.

Ao consultar um advogado especializado, você pode esperar uma avaliação detalhada da sua situação específica. O advogado deve ser capaz de identificar quais direitos você possui e quais benefícios podem ser acessados.

Com base nessa avaliação, ele poderá desenvolver um planejamento estratégico, orientando sobre o melhor caminho a seguir, seja na solicitação de benefícios, seja na defesa de direitos em casos de negativa.

Um aspecto crucial do trabalho de um advogado previdenciário é a assistência na preparação e organização da documentação necessária para a concessão de benefícios.

O advogado deve orientá-lo sobre quais documentos são exigidos, como comprovantes de contribuição, laudos médicos e demais papéis relevantes. Uma documentação bem organizada pode fazer a diferença na aprovação do seu pedido.

O advogado especialista em Direito Previdenciário deve possuir habilidades de negociação, especialmente em casos que podem ser resolvidos sem a necessidade de um processo judicial.

Caso seja necessário levar a questão à Justiça, o advogado será responsável pela representação legal. Um advogado com experiência em litígios previdenciários entende os procedimentos e prazos envolvidos, aumentando suas chances de sucesso.

Além de suas habilidades técnicas, um bom advogado deve demonstrar empatia e compreensão em relação à situação do cliente.

Muitas questões previdenciárias envolvem momentos de vulnerabilidade, e ter um profissional que se preocupa genuinamente com o seu bem-estar pode fazer uma grande diferença.

Um relacionamento de confiança é fundamental, pois o cliente deve se sentir confortável para compartilhar informações pessoais e sensíveis.

Um recado importante para você!

Advogado especialista

Em caso de dúvidas, busque assistência jurídica especializada para o seu caso!

Sabemos que o tema O que é o direito previdenciário? pode levantar muitas dúvidas e que cada situação é única, demandando uma análise específica de acordo com as circunstâncias de cada caso.

Se você tiver alguma questão ou quiser saber mais sobre o assunto, recomendamos a consulta com um advogado especialista.

O suporte jurídico adequado é fundamental para que decisões sejam tomadas de forma consciente e segura.

Artigo de caráter meramente informativo elaborado por profissionais do escritório Valença, Lopes e Vasconcelos Advocacia.

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    •Advogada Especialista em Diversas áreas do Direito. Pós-graduada em Direitos Fundamentais e Justiça pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Possui formação em Liderança pela Conquer Business School. Atualmente é coordenadora da equipe jurídica do VLV Advogados.

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